quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Agenda mês de outubro


Boa noite,

Começa mais um mês e o samba não pára, ou para, segundo a nova ortografia.

Ao lado direito da tela do seu computador estão alguns dos sambas já marcados, mas sabemos que muitas surpresas acontecem por aí e estamos atento para isto.

Neste mês temos boas opções para bailar e cantar, e mesmo se não tivesse ainda nos restaria o Paulinho da Viola, figura ilustre do samba que se apresenta por 3 dias na noite paulistana, simplesmente imperdível.

E como o samba não pode parar, logo no começo do mês é a vez de, quem não viu, ver o jovem e promissor Diogo Nogueira e ainda poder comemorar o aniversário do Cidão no domingo neste bar que falo no post aqui embaixo.

Me dei a liberdade de colocar alguns artistas que buscam muitas referências no samba, mas que não são exatamentes sambistas. Indico o show do novo CD do Arnaldo Antunes e do sempre sensacional Luiz Melodia.

Ao longo do mês ainda estão reservadas gratas surpresas como Danilo Caymmi, Maria Rita, Osvaldinho da Cuíca, Alcione, entre outros.

Vale ressaltar aqui também o belo show dos 40 anos de samba do paulistano Ideval com participação da Fabiana Cozza, Thobias da Vai Vai e Zelão e por fim o show das cariocas “As Chicas” que lançam CD no Sesc Pompéia.

Os ensaios também já estão rolando, as rodas se proliferam pela cidade e só não sacoleja quem não quer. Dicas de shows são bem vindas.

Bom samba a todos nós!

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Bar do Cidão


Fica ali, pertinho do agito da Vila Madalena. Bar das antigas, de muitas histórias, com jeito e alma de boteco. Não destes que vemos por aí, que se vestem de boteco, mas que são assim barzinhos enrustidos e projetados para isto. Boteco de boutique.

Ele fica ali, com nome francês e apelido bem brasileiro, poucas mesas enfileiradas. Senta-se em uma mesa e quase se participa da conversa ao lado. Pelo pequeno espaço é impossível ficar indiferente ao samba, que te invade por todos os lados.

É fácil pedir a música, é fácil participar da roda, é fácil sair cantando e sair de lá feliz por se sentir parte daquilo tudo.

O samba lá é paulistano, é choro, é das antigas. E quem aparece, apaixonado por samba. Não estranhe se seu vizinho de mesa de repente tirar um cavaco e entrar na roda. Não estranhe se tiver mais músicos na banda do que na platéia.

O dono anda para lá e prá cá, serve as mesas e dá o nome à casa. Conta com a simpatia do filho, o pequeno Zé Maria. Moleque, que como dizem, já nasceu com personalidade pronta. Assim como o bar.

Este é o Bar do Cidão, entre e sinta-se em casa.

Onde: Café Du Revé, vulgo Bar do Cidão - rua Deputado Lacerda Franco
Quando: de domingo a domingo
Quanto: R$ 8



sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Ernesto Pires - Anhanguera Dá Samba


Não preciso nem mais escrever.

Chegou a última sexta do mês, o fim de semana vem aí. O sangue começa a esquentar o coração do sambista. Como sempre o excelente Anhanguera Dá Samba está aí para mostrar grande nomes do samba.

E este mês, o convidado especial é o cantor e compositor Ernesto Pires, figura carimbada nas melhores rodas de samba do Rio de Janeiro. No repertório composições suas e de grandes mestres da música brasileira, valorizadas pela sua forma singular de interpretar o samba.

Ernesto - que já morou em São Paulo e até gravou um samba seu em homenagem ao bairro do Bixiga - é um intérprete diferenciado, bamba no sincopado e no partido, que tem na sua maneira de dividir o samba a sua peculiaridade mais saborosa.

Onde: Clube Anhangüera: Rua dos Italianos, nº 1.261
Quando: 25/09
Horário: 23h00.
Quanto: R$ 10,00

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Shows pela semana!


Boa noite,

Neste final de semana teremos duas excelentes opções bem paulistanas para cutir.

Quem começa a programação do samba é a conhecida das casas paulistana, a doce e carismática Dona Inah.

Dona de uma voz com um trimbre único, a ganhadora do Prêmio Tim de Revelação do ano de 2005 apresenta um repertório baseado em seus dois últimos trabalhos Divino Samba Meu (2004) e Olha quem Chega (2008). Com muita sensibilidade, imprime sua marca em composições memoráveis de grandes mestres do samba de raiz. Por coincidência o show recente de Dona Inah se baseia em canções da outra atração do fim de semana. A apresentação da cantora será em São Bernardo do Campo, no teatro Cacilda Becker.

Presente por todo este final de semana, o compositor, cantor e violonista Eduardo Gudin, costuma se apresentar acompanhado de outros intérpretes e músicos, mas desta vez estará de violão e voz revelando seu estilo particular bem como suas influências musicais. Passeando pelo repertório de seus 15 discos gravados, apresentará clássicos de sua carreira, além de solos de violão, homenageando Baden Powell, Garoto e Dilermando Reis. O show acontecerá na charmosa Casa de Francisca e terá um tom bem intimista com um dos maiores compositores da cidade de São Paulo.

Quem: Dona Inah
Quando: 25/09
Onde: Teatro Cacilda Becker em São Bernardo do Campo
Quanto: gratuito (300 convites disponíveis uma hora antes, limitados a 2 por pessoa, na bilheteria)

Quem: Eduardo Gudin
Quando: 25, 26 e 27/09
Onde: Casa de Francisca - Rua José Maria Lisboa 190
Quanto: R$ 35

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Terreiro Grande


Boa noite,

As rodas de samba são o berço deste ritmo que nos contagia. Principalmente nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, as rodas acabam se tornando projetos, grupos musicais e a essência do samba.

No livro “Partido-alto, samba de bamba”, Nei Lopes explica como no início do século, principalmente no Rio de Janeiro, as rodas de samba, terreiros e umbigada foram co-responsáveis pelo surgimento deste que se tornaria o ritmo mais conhecido do país.

Explica em seu livro que enquanto nas casas os músicos apresentavam sambas canção, nos quintais e fora da casa, o que rolava era samba de partido alto e samba de roda responsável pela evolução do samba e por novas composições.

Diversas pessoas julgam estes estilo de samba como “menores” que o samba clássico, menosprezando a força desta vertente do samba. E cabe ressaltar que o rótulo é dado por nós, mas que o samba surge sem esta intenção de ser partido, samba-canção, conforme a inspiração do artista.

Até hoje são encontrados nos quintais, comunidades e grupos de amigos, as rodas que levam o samba para frente e que revelam artistas e compositores. Afinal de contas, muitas vezes a popularização e a união de artistas acontecem nestas rodas.

Em São Paulo não poderia ser diferente, e a roda que vem agradando há algum tempo é uma que se apresenta ora no Tatuapé, ora em São Matheus e até no Teatro Fecap.

O grupo Terreiro Grande traz amigos que cantam e tocam sambas pouco conhecidos dos compositores antigos ligados à escola de samba. Eles vêm do Grêmio Recreativo Tradição e Pesquisa Morro das Pedras, da periferia de São Paulo, fundado em abril de 2001 e que encerrou as atividades em dezembro de 2006. Sobre os "meninos", Cristina Buarque e grande patrocinadora do grupo diz: "Uma roda de samba com eles pode durar 8 horas sem repetir o repertório. A música, para eles, é alegria e diversão – todos trabalham em outras áreas – e não existe aquela vaidade e hipocrisia tão comuns hoje em dia".

Para quem busca um samba conhecido e famoso, esta não é muito a onda dos meninos, que cantam músicas antigas e com repertório aprofundado nas raízes do samba. Fizeram recentemente um show especial em homenagem a um dos grandes partideiros: Candeia.

O grupo é divertido, irônico e foge saem um pouco do lugar comum e politicamente correto que atinge a nossa sociedade. E se assumem como bons bebedores e boêmios.

Quem: Terreiro Grande
Dia: 19 de setembro à partir das 16h00,
Onde: Bar Mano Véio. Rua Manoel Morato, 128 - Jd. Vila Carrão, São Matheus

Ps: agradecimento ao Zé pela dica.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Paulinho da Viola em São Paulo!


Boa noite,

O artista homenageado deste mês será o Príncipe do Samba, mestre Paulinho da Viola. O artista se apresentará em São Paulo no mês de outubro, em uma de suas raras aparições. Peço perdão pelo longo texto, que ainda sim é pequeno diante da importância de um dos maiores sambistas e compositores brasileiros.

Paulo César de Farias, nasceu no dia 12 de novembro de 1942. Filho do excelente músico Cesar Faria, cresceu num ambiente naturalmente musical. Na sua infância em Botafogo, bairro tradicional da zona sul do Rio de Janeiro teve contato constante com a música através do pai, violonista integrante do conjunto Época de Ouro. Nos ensaios familiares do conjunto, Paulinho conheceu Jacob do Bandolim e Pixinguinha, entre muitos outros músicos que se reuniam para fazer choro e eventualmente cantar valsas e sambas.

Com 19 anos, Paulinho consegue seu primeiro emprego numa agência bancária, no centro do Rio e lá viveria um encontro que o levaria a um outro universo e mudaria sua vida. Paulinho conhece o poeta Hermínio Bello de Carvalho, que o convida para visitá-lo em seu apartamento no Catete, onde, pela primeira vez, conhece sambas de compositores como Zé Ketti, Elton Medeiros, Anescar do Salgueiro, Carlos Cachaça, Cartola e Nelson Cavaquinho. Desta amizade logo surgiram duas composições: Duvide-o-dó e Valsa da Solidão. A última sendo gravada por Elizeth em CD apenas comercializado no Japão e ineditamente gravado no Brasil pela jovem Roberta Sá, mais uma dica emocionante para se conhecer.
Valsa da Solidão



Paulinho demonstrou seu talento de forma precoce tocando no início de sua carreira com sambistas como Zé Keti, Seu Jair do Cavaquinho, Anescar e principalmente seu eterno parceiro Elton Medeiros. Aliás, Paulinho da Viola, seu nome artístico, surgiu quando pertencia ao célebre grupo a Voz do Morro. Na ocasião Zé Keti dizia que Paulo César não era nome de sambista, e aproveitando uma nota no jornal onde Sérgio Cabral o chamava de Paulinho da Viola, passou a chamá-lo assim. Indico o documentário “Saravah" que retrata o sambista com traços adolescentes mostrando todo seu talento no final dos anos 60.

No ano de 1969, Paulinho venceu o último festival da TV Record com a sensacional “Sinal Fechado”. Meses depois lançaria um de seus maiores sucesso até hoje, “Foi um Rio Que Passou em Minha Vida”, fruto de uma história interessante. Tempos antes Paulinho havia composto “Sei lá, Mangueira” que se tornou um sucesso. O pessoal da Portela enciumado cobrou explicações ao portelense que se superou e fez o sucesso para reiterar seu amor pela escola de Madureira.
Sinal fechado


Foi nos anos 70 foi que o sambista gravou diversos discos e seus maiores sucessos, colecionando prêmios, se apresentando por diversas cidades no Brasil e no mundo, solidificando-se como um dos mais importantes de música brasileira. Atualmente vive em uma fase, onde a imprensa e os críticos o vêem como um músico mais sofisticado e maduro. Mas vale ressaltar que a opinião dos críticos foi que mudou e que Paulinho nunca perdeu o tom popular de seus sambas. Ao longo dos anos o sambista criou uma vasta obra com parceiros diversos e com sucessos que pertencem a épocas, escolas de sambas e carnavais.

O trabalho de Paulinho hoje é visto como um elo entre diversas tradições populares como o samba, o carnaval e o choro, além de suas incursões em composições para violão e peças de vanguarda. Um dos maiores representantes do samba e herdeiro do legado de músicos como Cartola, Candeia e Nelson Cavaquinho mostra que está sempre se renovando e produzindo sem abandonar seus princípios e valores estéticos. O sambista é um dos grandes nomes da música popular brasileira de todos os tempos, conseguindo ao mesmo tempo ser um excelente instrumentista, um compositor genial e um sensível poeta. Sua elegância se deve não apenas por seu extraordinário talento e sofisticação musical, como também por sua postura e caráter.

Uma característica marcante do sambista é a sua capacidade de ser inovador e tradicional ao mesmo tempo. Seus sambas e choros trazem inovações melódicas e harmônicas, sempre desenvolvendo e evitando que estes gêneros fiquem congelados no tempo. Canções como “Sinal Fechado” e “Roendo as unhas” demonstram um pouco desta inovação e vanguarda.

Em suas músicas Paulinho incorpora a sofisticação harmônica da Bossa Nova, a riqueza melódica do choro e a síncope incomparável do samba. Associada, a princípio, ao universo das escolas de samba do Rio, a obra de Paulinho gradualmente foi se impondo como muito mais abrangente e sofisticada. Sua arte expressa com originalidade, a fusão de escolas e épocas. Paulinho da Viola é tradição e é vanguarda - e uma espécie de ponte entre ambas.

Referências para entender um pouco de Paulinho da Viola: Documentário “Meu tempo é hoje” e “Saravah”. CDs: Bebadosamba, Eu canto samba, Sinal Fechado, Foi um rio que passou em minha vida, Dança da solidão e Rosa de Ouro.

Quem: Paulinho da Viola
Quando: 16, 17 e 18/10 – os ingressos se esgotam rapidamente.
Onde: Citibank Hall
Quanto: de R$ 60 a R$ 130 (inteira)
Detalhes: http://www.ticketmaster.com.br/shwReleaseDetail.cfm?releaseID=2410

Trecho Saravah



Trecho "Meu tempo é hoje"

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Portela!


Desde sexta-feira passada as previsões de clima de todos os canais enumeravam os milímetros, as pancadas e as conseqüentes chuvas que atingiriam o litoral carioca e paulistano. Ainda assim ousei ir ao Rio de Janeiro para curtir o feriado, e posso dizer: foi a melhor coisa que fiz. Praia? Cristo? Que nada, quem me deixou feliz assim foi Madureira, foi Portela.

Logo no sábado pela manhã, já na Cidade Maravilhosa, começamos a peripécia: caminhamos até o metrô Cardeal Arcoverde no bairro de Copacabana e de lá rumamos até à Estação Central no Centro do RJ, local de integração com as linhas de trem do restante da cidade.

Com o bilhete “integrado” na mão tomamos o trem, via Ramal Japeri, para Madureira, bairro conhecido pela sua forte ligação com o samba e por abrigar o ponto final da peregrinação: a Quadra da Portela.

Já passava das duas da tarde quando da estação de Madureira seguimos caminhando até a quadra, onde no primeiro sábado de cada mês a atração principal é nada mais, nada menos que a Velha Guarda Portela e convidados.

Da entrada já se via a águia altaneira da Portela e uma figura póstuma do mestre Paulo da Portela, um dos principais compositores da escola. Nas imediações camisetas penduradas e diversos bares com referências a sambas. Na quadra já não eram mais encontradas mesas vagas, mas por todo canto as pessoas se encostavam, se apoiavam e provavam a famosa feijoada, regadas com fartas porções de salgadinhos e baldes de cerveja Antarctica – que é azul e branca como o manto portelense.

Como um legítimo turista fiquei um pouco assustado ao ver alguns capangas armados com metralhadoras e pistolas . Pareciam fazer a própria segurança, ou da Diretoria da Escola de Samba, porém nada que afligisse minha própria segurança e conseguisse tirar o charme da antiga quadra.

Ainda mais por que pelos arredores do Portelão o Mestre Monarco, distribuía sua atenção, carisma e abraços ao caminhar, mostrando muita simplicidade e um grande comprometimento com o público ali presente. E me atrevo a dizer que esta mesma simpatia era irradiada pelos os outros velhos portelenses sem a prepotência que atinge alguns ídolos mais jovens e sem a mesma importância.

Já era cinco horas, algumas porções e cervejas já haviam sido degustadas quando escutamos ao longe a quadra começar a fervilhar com a canção “Coração em Desalinho” e quem cantava era ele: Monarco.

Corremos para não perder nada e ao entrarmos na quadra deparamos com a Velha Guarda da Portela inteira postada sob o palco. Dali em diante foram algumas horas, que já compensariam todo o feriado, de uma grande entrega ao samba e de nossa contemplação a uma escola repleta de sucessos e standarts do samba.

Impressionante era ver a entrega do público presente aos sambas portelenses. Até mesmo pela dificuldade em ir até à quadra só estavam presentes pessoas da comunidades ou pessoas realmente ligadas ao samba.

E mais impressionante ainda é a contribuição que espaços como estes trazem ao samba. Como esta quadra na rua Clara Nunes, abriga ainda hoje nomes como Monarco, Tia Surica e ainda atrai outros adeptos como Paulinho da Viola, Serginho Meriti, Vanderlei Monteiro, Murilão da Boca do Mato – que estava lá – entre outros. E como ela ainda abrigará outros novos sambistas que farão de Madureira cada vez mais um lugar para se louvar e cantar e que tornarão ainda maior uma das mais grandes escolas do Rio de Janeiro.

As pastoras e os pastores
Vêm chegando da cidade, da favela
Para defender as tuas cores
como fiéis na santa missa da capela

Salve o samba, salve a santa, salve ela
salve o manto azul e branco da Portela
Desfilando triunfante sobre o altar do carnaval


Ps: foto e vídeos feitos in loco. O vídeo não ficou com o som muito bom.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Agenda do Samba - Setembro


Boa noite amigos do samba,

Este mês a maré não está prá peixe e o samba ainda não está em cartaz nas principais casas de show pela cidade de São Paulo, mas com certeza ao longo do mês novas atrações aparecerão.

O mês começa bem com dois excelentes shows no Sesc Pompéia. Quem se apresenta é a já informada Fabiana Cozza no fim de semana, e nesta quinta-feira o conhecido cantor das noites paulistanas João Borba, que fará uma homenagem a Jorge Costa.

Me dei a liberdade de incluir neste blog de samba o show também do consagrado jazzista Terence Blanchard, que é uma honra receber no Brasil, acho difícil ainda ter ingresso, mas aí vai uma grande dica.

No final do mês temos o show de Seu Jorge, que também não é lá muito samba, mas que tem alguns partidos gravados e vem se enveredando para o samba rock estilo paulistano.
otm
Mas a grande novidades meus caros é que em outubro, ah outubro o Príncipe do Samba, representante dos top 5 do samba, Paulinho da Viola se apresentará no Citibank Hall. Mais detalhes virão ainda esta semana.

E não deixe de aproveitar também os sambas cotidianos da cidade: Samba da Vela, Você Vai se Quiser, Anhanguera dá Samba, Terreiro Grande, Terreiro de Mauá, Samba na Praça.. entre muitos outros que dividem os sambistas. E logo mais virão os ensaios de escolas de samba...

Bom samba e mês a todos.

Para quem tem dicas sobre sambas, é só falar!